Poderia ter sido.
Pode ser verdade em parte.
Pode não ser nada, para além, de uma simples metafórica ideia de um glamour que as ilhas paradisíacas ainda nos provocam.
Os portugueses têm procurado cada vez mais a prática de alguns desportos radicais e para isso necessitam de visitar outros locais no estrangeiro, muitas das vezes em zonas que estão nos antípodas da nossa condição geográfica e climática.
Entre 2018 e o presente 2022, que inclui a paragem em tempo de Covid mas que já prevê dados de procura e reservas para o próximo ano, a procura por pela prática de natação apoiada com grandes animais marinhos (baleias, orcas, cachalotes, tubarões e achegãns), cresceu oito vezes comparado com os quatro anos anteriores à amostra do estudo.
Em conversa virtual com John Costa Smith, residente há duas décadas na Papua Nova Guiné, responsável da empresa National Explorer Inc., afirma que os povos da Europa são dos melhores praticantes e que procuram estas actividades. Diz, "Esta actividade que na língua local foi baptizada de UkunemMexe, é já considerada um desporto de sucesso, embora as taxas de acidentes são consideradas das mais agressivas. A taxa de mortalidade e mutilação dos praticantes é considerável mas compensa o risco."
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