A natureza manifesta condições para que a planta e depois o pequeno arbusto, crie robustez suficiente para engrossar o frágil pé em tronco.
Do tronco, ramificará frágeis ramos terminados em folhas de Oliveira.
Por esta altura, é importante que a terra faça o seu trabalho e empreste da sua força. Que essa mesma terra convoque do tempo o seu melhor e amena temperamento. Nem muita chuva que alague e apodreça o pé, nem muito vento que a desterra, pouco calor e sol que não queime, nenhuma geada. De tudo, o quão pouco que seja necessário.
Da Oliveira nascerá a sombra e depois a azeitona,
desta virá a força do homem,
só depois a ciência.
A ciência colocará à mesa a azeitona retalhada e o azeite para embeber o pão e a comida no prato.
Que seja puro este ouro que se bebe no pão,
E que da extracção a ciência e a arte do homem, não se esqueça de recolher o guardar o bagaço sobrante. Dessa massa, à terra há de voltar.
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